Em noite fechada, progride o medo!
Despertado por arruaças em tropel,
Desmedidas atitudes que em carrossel
Giram incertezas, num mundo em puro apelo!
Hesitantes dúvidas que nos fazem pensar!
Em parâmetros de vidas sem futuros,
Que por tristezas, resvalam nos muros
Despautérios dos senhores do guerrear…
Percorrem distâncias sem medidas,
Em forças agasalhadas de duras munições
Que perfuram escudos de nobres corações,
E fazem chorar á luz do dia…inocentes feridas!
Vestem em sua pele o papel de hienas!
Prevendo o sangue, percorrem savanas sedentas…
Por saciarem de vergonhosas batalhas horrendas,
Intitulando-se… gladiadores das arenas!
Arenas do mundo com bombas a explodir!
Em mais uma de muitas guerras sem razão,
Pondo na linha da frente, putos com armas na mão!
Acordando sonhos dos que não mais vão dormir…
Esses! Os senhores que não vestem o uniforme!
Os que contam com todos para vencer,
Mas que não vão á guerra para morrer,
Chacinam por todo o mundo, milhares de crianças á fome!
Esses! Os que se escondem em suas mansões!
Quando delas, vêem bombas a cair!
Os que ordenam e constroem para destruir
E escapam às grades de merecidas prisões…
Esses! Os que constroem os blindados!
Que com fatos de cerimónia, tapam cegueiras,
Hipócritas! Colocam em caixões, coloridas bandeiras…
Nas campas dos que por eles são sepultados!
Parem! Esses que se intitulam de senhores!
Os que ditam sua própria lei, mas que com ela erra!
Parem! Esses que se divertem com os horrores!
Parem os senhores da guerra!
Despertado por arruaças em tropel,
Desmedidas atitudes que em carrossel
Giram incertezas, num mundo em puro apelo!
Hesitantes dúvidas que nos fazem pensar!
Em parâmetros de vidas sem futuros,
Que por tristezas, resvalam nos muros
Despautérios dos senhores do guerrear…
Percorrem distâncias sem medidas,
Em forças agasalhadas de duras munições
Que perfuram escudos de nobres corações,
E fazem chorar á luz do dia…inocentes feridas!
Vestem em sua pele o papel de hienas!
Prevendo o sangue, percorrem savanas sedentas…
Por saciarem de vergonhosas batalhas horrendas,
Intitulando-se… gladiadores das arenas!
Arenas do mundo com bombas a explodir!
Em mais uma de muitas guerras sem razão,
Pondo na linha da frente, putos com armas na mão!
Acordando sonhos dos que não mais vão dormir…
Esses! Os senhores que não vestem o uniforme!
Os que contam com todos para vencer,
Mas que não vão á guerra para morrer,
Chacinam por todo o mundo, milhares de crianças á fome!
Esses! Os que se escondem em suas mansões!
Quando delas, vêem bombas a cair!
Os que ordenam e constroem para destruir
E escapam às grades de merecidas prisões…
Esses! Os que constroem os blindados!
Que com fatos de cerimónia, tapam cegueiras,
Hipócritas! Colocam em caixões, coloridas bandeiras…
Nas campas dos que por eles são sepultados!
Parem! Esses que se intitulam de senhores!
Os que ditam sua própria lei, mas que com ela erra!
Parem! Esses que se divertem com os horrores!
Parem os senhores da guerra!
.
Um resto de uma boa semana!
-Manzas-
Olá Manzas, primeiro de novo? rsrs
ResponderEliminarBem, quase todas as guerras com certeza tem alguém que sai ganhando, sejam os fabricantes de armas, sejam as nações que tem algum tipo de interesse. Ultimamente o petróleo tem sido motivo para muitas guerras.
Há um cinesta americano que se manifesta através de seus filmes de maneira contundente sobre essas práticas, inclusive foi entrevistar os senadores dos EUA sobre a possibilidade deles enviarem seus filhos para a guerra, já que muitos jovens estavam sendo enganados com promessas para se engajarem no exército, com o intuito de servirem no Iraque, mesmo sem terem a experiência necessária.
Um poema protesto...bem elaborado...um abraço na alma...
Manzas,
ResponderEliminarQuero acreditar,que iveremos um tempo de paz de Paz Mundial!Grito pungente...
beijos verde e amarelo
Mari
Realmente é revoltante, essa luta constante, de gente matando gente!
ResponderEliminarSaudade de você no meu cantinho, moço! Aparece por lá, tá?
Beijinhos
Parem com as guerras!!!!!!!!!!
ResponderEliminarBeijosssssss
nossa que dificil, um poema assim tem que ser lido com a alma, e entendido com o coração.
ResponderEliminarbjossss...
Muita paz para todos!
ResponderEliminarbjs
"Se não falas, vou encher o meu coração
ResponderEliminarCom o teu silêncio, e agüentá-lo.
Ficarei quieto, esperando, como a noite
Em sua vigília estrelada,
Com a cabeça pacientemente inclinada.
A manhã certamente virá,
A escuridão se dissipará, e a tua voz
Se derramará em torrentes douradas por todo o céu.
Então as tuas palavras voarão
Em canções de cada ninho dos meus pássaros,
E as tuas melodias brotarão
Em flores por todos os recantos da minha floresta."
Até quando conseguirão os senhores da guerra
ResponderEliminarabafar,esconder,proibir, as nossas vozes?!
Beijo.
isa.
Lindo poema num momento tão propício!
ResponderEliminarSim, parem senhores!
Beijos, poeta
Mirze
...junto-me ao teu grito!
ResponderEliminarManzas, um poema de alerta...sério!!
ResponderEliminarParem a morte
inventada
bússola do desnorte
da Humanidade alucinada!
Um beijo
¡Qué fuerza la de tu verso! ¡Grito de dolor y de esperanza! Me uno a tu corazón y a tu grito en contra de los señores de la guerra.
ResponderEliminar¡Excelente!
Un gran beso, amigo.
Que parem todas as dores, todo sofrimento e tudo que faça sofrer!
ResponderEliminarbeijos
Os Senhores da Guerra sempre querendo ditar os nossos passos e inferir na nossa liberdade!
ResponderEliminarMas a nossa força, a força da alma é sempre maior e mais domidadora que qualquer outra força!
Manzas...
ResponderEliminarUm belíssimo e consciente desabafo!
Mas há uma guerra que ao meu ver causa todas as piores guerras do mundo... a guerra interior.
A do ego e poder da posse.
A da maldade que aniquila e fere.
A do descompromisso com o nosso irmão.
Cada um preocupado somente consigo próprio.
Paz para o nosso mundo!
Paz para todos os corações!
Um beijo carinhoso
Durante todo o poema um arrepio me percorreu.
ResponderEliminarPor temor?
Por descrença?
Por desespero?
Por revolta?
Creio que a pomba branca tornou ainda mais alto o teu grito, mas por muito que queira acreditar no contrário, será um grito mudo, pois nada trava OS SENHORES DA GUERRA.
Tens um selo no meu blog, em AS MINHAS PÉTALAS, que ofereço com carinho e admiração.
Beijo de PAZ.
Nely.
Concordo inteiramente contigo!! Beijos.
ResponderEliminarVersos que elevam a condição de sua poesia à profecia.
ResponderEliminarParabe´ns e uma semana linda , de muita paz pra ti.
Profundamente humana este verso de paz!
ResponderEliminarDe uma enorme cordialidade com o sentimento de amor pelo ser humano e pela vivência deste num mundo em harmonia!
Muito bonito o que se gurreia por aqui: um sentimento de paz!
Adorei!
Mil sorrisos!
tem um selo de recomendação do seu blog nos meus dois blogs... adoro esse seu, deixa-me calmo e sereno... abs Meier
ResponderEliminar"Parem! Esses que se intitulam de senhores!
ResponderEliminarOs que ditam sua própria lei, mas que com ela erra!
Parem! Esses que se divertem com os horrores!
Parem os senhores da guerra!"
Poema Fabuloso !!!
Subscrevo literalmente tudo o que foi dito
Abraço eterno
._______querido Manzas
ResponderEliminarem 2000 anos______o homem ainda não aprendeu
que a paz se conquista_____com a paz
belíssimo poema
________________///
beijO____ternO
Meu caro Manzas, boa noite! Meu nome é Antonio, dos blogs iniciantes: www.prismapoesia.blogspot.com e www.revistaexpresso.blogspot.com. Meus blogs estão abertos para vc pois grande poeta que és tem que ser espalhado pelo mundo todos, inclusive aqui no Brasil. abraços, amigo
ResponderEliminarSerá que alguém os pára esses "senhores"????
ResponderEliminarAfinal a guerra prejudica uma agrande maioria, mas também beneficia alguns....
Fantástico este teu poema
Uma força brutal
Beijinhos
Passei por aqui para te dar uma beijoca...vou passear com a familia e deixo-te aqui o desejo de uma Pascoa Feliz com a tua familia
ResponderEliminarxau , até breve amigo
Paz...
ResponderEliminarPalavra pequena que tanto simboliza:
Amor, quiçá, entre as gentes...
Zénite, todavia, por alcançar!
Um beijinho.
Há um coelhinho de Páscoa na minha salinha ;)
ResponderEliminarBoa Páscoa!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarManzas!!
ResponderEliminarSaudades...
creio que esse texto se encaixa no seu..
Bjins entre sonhos e delírios
depois em diz a no blog se gostou do texto abaixo
DESPERTAR É PRECISO
Na primeira noite eles aproximam-se e colhem uma Flor do nosso jardim e não dizemos nada.
Na segunda noite, Já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, Já não podemos dizer nada.Vladimir Maiakóv
Olá Manzas,
ResponderEliminarafastei-me uns dias, muito trabalho, a tua poesia faz-me lembrar uma que publiquei há pouco tempo sobre o mesmo tema, não é a poesia igual , o tema é que é ___________e devíamos falar mais de problemas que infringem leis!
Se quiseres passar por lá publiquei nos OUTROS SORRISOS
Beijo
Isabel
Tenho saudades do calor da paz, e do calor do teu beijo no nosso cantinho, um cantinho que é de todos, estou triste:(pela guerra, e pela tua ausência, eu sinto-te aqui, mas estás mais longe:(
ResponderEliminarBeijinhos de calimera
Liliana
Voltei para te dizer que podes ir buscar o meu sorriso aos "OUTROS SORRISOS"
ResponderEliminarCom um beijinho da Isabel
Manzas, por mais que tente não consigo entender porque a querra, não existe vencidos nem vencedores, perde-se os dois lados. Seria bom se esses "SENHORES" se conscientizassem que todos merecem viver em paz, e não é pela querra, já que justificam dizendo isso, que a paz irá reinar no mundo.
ResponderEliminarJunto minha voz a tua.
Bjss
Olá... hj dei uma atualizada no blog e te linkei.
ResponderEliminarSeja bem-vind ao “AsaS dos Sentimentos”
Hoje, Pensamentos Meus:
http://abcdejac.blogspot.com
Abraços.
Genial Poeta Amigo:
ResponderEliminarFez-me emocionar pela sua sensível e apurada mensagem num magistral poema sensível e gigante.
Merece o Mundo. O ser. O estar.
As palavras "respiram" cristalinas e de imensa pureza. Arte.
Um poema de elogiar. De amaravilhar.
Abraço de respeito imenso.
Sempre a admirá-lo e a considerá-lo
pena
Feliz Páscoa junto dos seus.
Bom dia!
ResponderEliminarFiz um selo especial e gostria muito de lhe oferecer,porque seu Blog é Ouro!
Bom se você quiser é claro!
O Selo tá postado no meu Blog 'Palavras Soltas'
http://anninhadoleonardo.blogspot.com
Obrigada pela visita e tenha um especial Fim de Semana!
A guerra só terminaria no dia em que todos os homens alcançassem a paz interior... e isso infelizmente não é possível!
ResponderEliminarUm abraço
...saludarte y agradecerte tus palabras en aula de paz....tuyo jose ramon.
ResponderEliminarA GUERRA... E A MINHA "PAZ"
ResponderEliminarAvisto a Selva,
Do outro lado, o mar...
Corpos negros,
Corpos brancos.
Almas assassinas
que destroem, matam.
Não sabem amar.
Quando entro na guerra,
Esqueço quem sou.
Deram-me uma arma
Tenho que lutar...
Que coisa terrível !
Marca espíritos
Destrói sentimentos
Origina ódios.
Mais que tudo isto.
Ensina a matar !...
Mas se eu matar
e a "pátria" o afirma,
Em defesa dos "inocentes"
Buscando a "paz"
Porquê este remorso
Se quero somente amar !?
DREAMS
ResponderEliminarPara se pôr fim a uma guerra, como a um amor, é preciso ver-se de perto A maneira mais rápida de acabar com uma guerra é perdê-la Existem, apenas, duas espécies de planos de batalha, os bons e os maus.,Se os meus soldados pensassem, já não haveria nenhum nas filas A coragem alimenta as guerras, mas é o medo que as faz nascer Quando os ricos fazem a guerra, são sempre os pobres que morrem O objectivo da guerra é a Paz Olho por olho, e o mundo acabará cego Só os mortos conhecem o fim da guerra Somos a favor da abolição da guerra, não queremos a guerra . O homem existe apenas no combate, o homem vive apenas se arrisca a vida É sábio experimentar todos os caminhos antes de chegar ás armas guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres Uma vez declarada a guerra, é impossível deter os poetas. A rima ainda é o melhor tambor Certamente têm razão aqueles que definem a guerra