
Ah! Se eu soubesse o que sentes por mim…
Talvez um dia… quem sabe!
O mar levantaria vagas em cetim
Abrir-se-iam caixas de segredos sem chave
No teu chão plantaria as minhas raízes
E delas brotariam flores com sorrisos teus…
No dorso de um lago deslizariam os cisnes
Graciosos teus olhos mel adoçariam os meus
Pintaria em tons de plumas de pavão
Silhuetas tuas, salpicadas a sabor alperce…
Em outros horizontes galoparia pela monção
Abafando o fogo que arde, coração que enlouquece
Subiria ao cume de um vulcão em chamas
Pelos trilhos das tuas veias, lava incandescente…
Amar-te-ia na cama das nuvens passageiras que amas
E cairiam gotas de prazer, chuva dissolvente
Na tua ribeira lisonjeira saciaria a minha sede
Que seca minha boca savana, gretada paixão…
Te beijaria como um beija-flor pelo prado verde
E alto bradaria aos céus como um trovão
Em Lençóis de algodão doce saboreava-te até ao fim
E o Mundo despertaria tardiamente tarde…
Ah! Se tu soubesses o que sinto por ti…
Talvez um dia… quem sabe!
Talvez um dia… quem sabe!
O mar levantaria vagas em cetim
Abrir-se-iam caixas de segredos sem chave
No teu chão plantaria as minhas raízes
E delas brotariam flores com sorrisos teus…
No dorso de um lago deslizariam os cisnes
Graciosos teus olhos mel adoçariam os meus
Pintaria em tons de plumas de pavão
Silhuetas tuas, salpicadas a sabor alperce…
Em outros horizontes galoparia pela monção
Abafando o fogo que arde, coração que enlouquece
Subiria ao cume de um vulcão em chamas
Pelos trilhos das tuas veias, lava incandescente…
Amar-te-ia na cama das nuvens passageiras que amas
E cairiam gotas de prazer, chuva dissolvente
Na tua ribeira lisonjeira saciaria a minha sede
Que seca minha boca savana, gretada paixão…
Te beijaria como um beija-flor pelo prado verde
E alto bradaria aos céus como um trovão
Em Lençóis de algodão doce saboreava-te até ao fim
E o Mundo despertaria tardiamente tarde…
Ah! Se tu soubesses o que sinto por ti…
Talvez um dia… quem sabe!
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-MANZAS-